segunda-feira, 15 de novembro de 2010

5x2 Placar Parcial


Ao se falar em futebol lembramos inconscientemente de uma paixão nacional. E não haveria momento mais oportuno para a criação de um documentário. Os olhos do mundo estavam voltados para apenas um momento, um esporte, 736 atletas de 32 nações, com um único objetivo: chegar a conquista do mundo por meio do esporte mais praticado do planeta "o futebol".

E mesmo aqueles que não torcem por um time, quando chega a Copa do Mundo, manifestam seu patriotismo. O povo brasileiro para de fazer o que esta fazendo para acompanhar lance-a-lance os jogos transmitidos pela televisão.


"5x2 Placar Parcial" é um documentário sobre as principais Copas do Mundo de Futebol, sob a visão do brasileiro. Foi retratadas as cinco Copas em que o Brasil saiu campeão (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002) e as duas derrotas mais traumáticas (1950, 1982).

Idealizado, dirigido, roteirizado e filmado por João Paulo Biage e Fellipe Thomas cursando o curso Jornalismo e Allisson Michel, Publicidade e Propaganda. Todos alunos da Universidade Católica de Brasília, "5x2" ouviu personagens que foram afetadas diretamente pelas Copas do Mundo, tanto para o bem, quanto para o mal.

Se você gosta, se identifica ou apenas acompanhou e deseja compartilhar também suas histórias de Copa do Mundo, compareça

O documentário será apresentado:
Dia 27 de novembro de 2010
às 10h
Auditório do Bloco M


Allisson Michel
Fellipe Thomas
João Paulo Biage

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Merchandising Esportivo

Há uns 15 anos atrás, se alguém quisesse comprar um boné de algum piloto da Stock Car, não iria encontrar, porque não existia nada do tipo, brinde, ou assessórios no mercado. Uma vez que as empresas brasileiras não conheciam e/ou não tinham noção do poder do merchandising esportivo.
No entanto, quando as empresas tiveram noção da importância, houve um crescimento estrondoso do uso desta ferramenta, pois é uma fonte de investimento visível e retorno garantido, além do baixo custo.
Um bom exemplo da “descoberta” do merchandising esportivo no Brasil foi com o piloto Ayrton Senna, no início, com a seguinte frase dita pelo mesmo: “Brasileiro só aceita título se for de campeão. E eu sou brasileiro.” E, após a morte dele, em 1994, veio o trabalho da marca, que já estava planejado antes mesmo do acidente, com as primeiras imagens do “Senninha”.
Depois dessa descoberta, as portas para o merchandising foram, aos poucos, se abrindo.
Outro case de sucesso, foi a marca Castro Neves (Hélio Castro Neves, piloto da Fórmula Indy) sucesso tanto para imagem dele, quanto para os produtos lançados na época. Entre eles o que se destacou foi uma linha de óculos, vestuário, e um joguinho para celular, justamente o que estava em fase de crescimento na época.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A identificação dos clubes com seus torcedores

O esporte em geral mexe com vários sentimentos. Toda pessoa tem um esporte de sua preferência e, normalmente compra material esportivo do seu time. É neste momento que entra o marketing esportivo. Quando o clube fecha com um patrocínio, o anunciante ganha visibilidade e ambos se beneficiam.
Todo patrocínio deseja gerar uma identificação com torcedor. Por exemplo: a Petrobras lembra o Flamengo, Parmalat ao Palmeiras. Dessa forma, há uma lembrança muito forte de marca-cliente. Com isso, imagine o prejuízo nos cofres da Parmalat, se ela estampasse a camisa do Corinthians? Prejuízo? Prejuízo, porque a Parmalat era uma marca recém chegada na América do Sul, e queria expandir pela América Latina, e assim escolheu o Palmeiras por ter origem italiana, e por estar em São Paulo que é a capital dos negócios financeiros no continente sul-americano. Assim inicia a primeira parceria no formato de co-gestão no futebol brasileiro, em que a parceria faz parte do conselho diretor e participa de todas as decisões tomadas no clube. Com esse belo entrosamento até então desconhecido na América, a Parmalat conseguiu em 1996 atingir o topo do ranking no setor de laticínios no pais, e o Palmeiras ganhou uma boas porcentagem na venda de jogadores, além de vários ídolos, títulos entre eles o mais importante a Libertadores de 1999. Por esses fatores já eram mais que suficiente se falando de prejuízo.
A melhor arma de comunicação existente é o marketing. Feito de forma correta e, bem pensado leva ao sucesso, cada detalhe é de suma importância, uma vez que caso este passe batido pode determinar o fracasso de uma ação ou  mesmo a empresa. Normalmente, o marketing esportivo é bem-vindo junto ao consumidor, porque a empresa garante a presença da sua marca na cabeça de milhões de possíveis compradores de seus produtos.